Neste Dia do Médico, lembrar histórias como a do Dr. Paulo Vianna, que completou 50 anos de profissão, nos motiva a compartilhar o amor dos profissionais da Santa Casa Ouro Fino pelo que fazem, seguindo o legado de tantos outros doutores que ajudaram a construir a história do hospital e da geração atual, que segue salvando e cuidando de tantas vidas.
Os desafios da pandemia alçaram os profissionais da saúde a um novo patamar de importância e de gratidão. Na Santa Casa Ouro Fino, com a criação de uma ala específica para pacientes com COVID-19, a população testemunhou os médicos e as equipes se desdobrando em mil para atender com humanização e competência.
Tempos difíceis fazem lembrar do propósito e do que motiva um profissional escolher seu ofício. Reunimos relatos de médicos e médicas das nossas equipes para homenagear esses doutores que não desanimaram e que, com muito amor, lutam por seus pacientes. Que nesta data, em que também é celebrado o dia de São Lucas, sejam todos abençoados! A cada um de vocês; médicos, nosso muito obrigado!
“Quando se escolhe exercer a Medicina, esta escolha vem junto a um amor ao próximo. Uma dedicação intensa ao aprendizado para salvar vidas. E a realização profissional, maior que qualquer coisa é o reconhecimento e o agradecimento dos pacientes. Venho de uma família voltada para a saúde. Tive grandes exemplos dentro da minha casa, meu pai médico e minha mãe enfermeira. Sempre gostei da área médica e quando chegou a hora de escolher a profissão, já sabia o que queria, desde criança.”, Dr. Túlio Ribeiro de Carvalho, Ortopedista e Diretor Clínico da Santa Casa Ouro Fino.
“A medicina sempre foi um sonho, desde criança! Ver a possibilidade de ajudar e tratar as pessoas me motivaram a escolher ser médico. Meu propósito desde que iniciei a vida acadêmica sempre foi de ouvir e poder ajudar o paciente da melhor forma possível. Aliviar, tratar e quando possível curar. Lembrando sempre que por trás de cada paciente tem mais que a comorbidade, há uma história, uma vida.Quero parabenizar a todos colegas médicos pelo dia de hoje!” Dr. Marco Túlio Martins Andrade, Anestesiologista
“Hoje, depois de mais de 43 anos na área, 6 anos de faculdade e 37 de formado (1984), a pergunta ‘por que ser médico?’ tem uma única resposta. A medicina é um verdadeiro sacerdócio. Ser médico é uma paixão sem remédio. É preciso muito estudo e dedicação, sempre continuar estudando e atualizando a sua conduta médica e ética. Busco aprimorar cada vez mais, para melhor atender meus pacientes. Quero ser um médico inteiramente dedicado ao cuidado com as pessoas. Meu objetivo principal é a promoção da saúde e o bem-estar dos meus pacientes. Ser médico é um sentimento que acompanha o verdadeiro doutor desde sua infância: é gostar de pessoas, das relações humanas, olhar o outro com respeito e tratá-lo com amor, com dignidade e carinho”. Dr. José Marcelino Clemente Ceccon, Pediatra
“Desde que nasci eu já queria ser médica. Eu nunca tive dúvidas! A medicina, desde a infância foi uma certeza, e lutei muito para ingressar na faculdade. E já no início da vida acadêmica, sempre quis ser ginecologista e obstetra. Ser médica, e esse é o meu dom, sou grata por isso e sempre tento dar o meu melhor! Nem sempre é fácil, pois também somos seres humanos, temos limitações, falhas, medos, anseios, defeitos, desejos e qualidades, mas o amor pela profissão nos faz seguir em frente! Gosto muito de uma frase de Hipócrates, o “pai da medicina” : — Curar quando possível, aliviar quase sempre, consolar sempre!” Dra. Camila Santana Ferreira, Obstetra
“Eu fiz medicina por intuição. Há uns 17 anos, quando entrei na faculdade era muito difícil saber o que você queria. Aos poucos isso foi se tornando uma convicção e, por fim, eu entendi que a medicina é uma vocação. Ser médico, hoje e sempre, significa você abdicar de momentos em família, Quantos feriados de natal, ano novo e festas familiares a gente tem que deixar de lado. Ser médico é priorizar o atendimento àqueles que mais precisam. A gente, muitas vezes, tenta a cura, se não é possível, trabalhamos para aliviar o sofrimento, seja através das medicações ou dos procedimentos cirúrgicos ou, até mesmo, da própria palavra. O médico tem essa função de confortar os doentes. A medicina pra mim hoje é tudo que eu tenho, tudo que eu sou. Gostaria de parabenizar a todos os colegas de profissão e que sigamos na luta para oferecer cada vez melhor a saúde para o nosso povo” Dr. Alexandre Piovesan Mendonça, Cirurgião e Urologista